Sineal vai fiscalizar situação de instituições de saúde atingidas pelo desastre da Braskem

A Direção do Sineal acompanha de perto o acidente ambiental causado pela exploração da salgema pela Braskem. As escavações levaram ao afundamento de diversos bairros em Maceió e à destruição de milhares de vidas das pessoas que tiveram que abandonar as suas residências.

Os riscos de desabamentos atingiram moradores de diversos bairros da parte alta da capital e chegaram às diversas instituições de saúde localizada na região. São várias denúncias de rachaduras nas paredes do Hospital Sanatório, na sede do SAMU e também do Hospital Portugal Ramalho.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) foi noticiado das ocorrências, mas, como tudo que está ocorrendo no Pinheiro e adjacências, ainda há demora na resolução dos problemas. A Presidente do Sineal, Renilda Barreto, quer mais agilidade nas soluções.

Segundo a dirigente, "Os enfermeiros e outros profissionais da saúde estão com medo por causa dos riscos de desabamentos e ainda amargam perdas trabalhistas. O pessoal do Sanatório reclama, inclusive, dos constantes atrasos salariais entre outras perdas". Renilda disse que o Sineal pretende inspecionar os locais sob risco, especialmente o SAMU que já deveria ter sido transferido.


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